Da Redação Publicado em 09/11/2020, às 12h54 - Atualizado às 13h01
Angélica afirmou que controla o uso da internet dos filhos e que aderiu ao detox digital durante os fins de semana.
Em entrevista ao GShow, publicada nesta segunda-feira (9), a apresentadora afirmou que o celular era a primeira coisa que pegava quando acordava, mas que mudou esse hábito para evitar o vício.
“Isso é uma disciplina, se não prestar atenção e se fosse no começo, ele seria o último a me dar ‘boa noite’ e o primeiro a dar ‘bom dia’. Não dá, né? É realmente muito complicado isso”, disse.
A esposa de Luciano Huck ainda deu detalhes sobre como tenta deixar de lado o dispositivo.
“Tenho tentado me desconectar do celular nos fins de semana e, durante o dia, às vezes também deixo num lugar bem longe para que eu não pegue. Tenho feito algumas coisas assim para conseguir não estar conectada o tempo todo”.
Mãe de Joaquim, de 15 anos, Benício, de 13, e Eva, de 8, Angélica tenta passar um exemplo aos pequenos e faz questão de controlar o acesso à internet.
“Se nós, que temos maturidade e consciência de que isso não é bom o tempo inteiro, também perdemos o controle, imagina como é para um adolescente e uma criança que estão se formando ainda. Sou aquela mãe que fica o tempo todo assim: ‘Ficou quanto tempo no celular? Sai do computador! Sai do jogo!’. Faço isso o dia todo e não acho que estou errada. Eles me acham chata, mas eu os ajudo muito a desconectar em alguns momentos”, contou.
Dados da pesquisa Tecnologia e o Jovem, feita por Jairo Bouer em parceria com a Positivo Tecnologia, o Portal Educacional e a Katru Assessoria em Informação, mostram que os pais têm maior probabilidade de controlar o tempo de conexão em comparação em jovens de 13 ou menos.
Isso acontece porque conforme a criança entra na adolescência, ela quer mais liberdade e não é incomum que comece a negociar com os pais para que os limites sejam afrouxados.
O consumo excessivo pode causar diversos impactos e se manifestar de diferentes formas, como a busca por aceitação. O lado negativo é que os jovens também ficam mais propensos ao bullying, preconceitos e outras formas de violência.
É necessário que os jovens entendam essas questões antes que haja uma cessão no controle.
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