BBB 22: mudar de “panelinha” é estratégia de Douglas?

Com a saída “de mentirinha” de Arthur Aguiar no paredão falso, o público alertou sobre uma possível aproximação de Douglas Silva – ou DG –  com as meninas (Natália, Jessi e Linna) por conveniência.

Nesse cenário, durante uma live, Jairo Bouer foi questionado se esse fenômeno pode acontecer porque a pessoa está em busca de novos grupos – já que um aliado foi eliminado e a “panelinha” perdeu uma peça – ou é necessariamente uma questão de interesse.

Eu acho que as duas coisas podem acontecer. Vamos supor que eu me identifico com o Arthur e imagino chegar com ele até o final do jogo mas, de repente, ele é eliminado. Ele era meu grande aliado ou uma das pessoas mais próximas a mim. O que eu faço? Ou eu fico sozinho ou tento buscar conforto de alguma forma com outras pessoas”. 

Jairo explica que o mesmo acontece com frequência na vida real. Muitas pessoas têm grandes amigos dos quais precisam passar anos longe. É natural que o contato diminua e o indivíduo busque novos amigos para não ficar sozinho, é um movimento de necessidade.  

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Porém o psiquiatra não descarta que a atitude seja por estratégia também: “Como estamos falando de um jogo, pode ser uma estratégia de fazer novas alianças e ir atrás de quem ele acha que tem mais força. Pode, inclusive, ser uma mistura dos dois. Nem sempre é uma coisa só, somos seres mais complexos do que ‘isso ou aquilo’”. 

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Como escolher amigos que te fazem bem?

Muitas pessoas são fascinadas por ficarem ao lado dos amigos o tempo inteiro, mas não percebem que algumas relações podem ser complicadas e, até mesmo, tóxicas.

Existem indivíduos que, por suas qualidades positivas, reforçam as nossas e até as impulsionam. Esse tipo de gente é bom ter por perto. Porém, sobre pessoas tóxicas e que não nos fazem bem, é melhor guardar a uma certa distância. 

Existem algumas características capazes de indicar quais pessoas devemos ou não manter por perto. Invista em pessoas motivadas, inspiradoras, positivas, abertas ao diálogo e apaixonadas pelo que fazem. Todas essas são qualidades que podem nos ajudar.   

Em contrapartida, pessoas que se queixam demais, invejosas, fofoqueiras, que se sentem sempre culpadas, agressivas ou que só pensam nelas, é melhor ficar mais longe ou ter um contato limitado.