Redação Publicado em 25/10/2021, às 16h00
Aproveitando que estamos no Outubro Rosa, o mês de conscientização sobre o câncer de mama, Jairo Bouer comandou uma live no TikTok sobre mitos e verdades sobre o assunto. Ele comenta que é fundamental falar com jovens sobre câncer, já que quanto mais cedo a gente aprende a se cuidar, melhor.
Uma em cada oito mulheres vai enfrentar o câncer de mama em algum momento da vida. E, algumas vezes, pode surgir em mulheres jovens, na faixa dos 30 anos de idade, apesar de não ser o mais comum.A seguir, esclareça algumas informações equivocadas que costumam circular por aí:
MITO – Quando uma pessoa tem um parente próximo, como mãe ou irmã, com a doença, deve fazer um acompanhamento mais próximo com o ginecologista desde cedo. Mas mesmo quem não tem nenhuma história de câncer de mama na família deve ficar atento. Este é o tipo de câncer que mais causa mortes entre mulheres no país.
MITO – Segundo boatos na internet, os sais de alumínio presentes em alguns desodorantes causaria câncer, mas Bouer afirma que isso não procede. Não há nenhuma evidência científica dessa relação.
MITO – Não, não tem nada a ver.
MITO – Não, também não há nenhuma relação entre o sutiã apertado e o risco da doença.
MITO – Não. Inclusive essa noção de culpabilizar as emoções ou experiências de alguém pelo aparecimento do câncer de mama é algo prejudicial para as mulheres.
MITO – Não. Fazer o autoexame todos os meses é importante, pois entrar em contato com o corpo é útil para que a mulher possa identificar qualquer alteração o quanto antes. Mas isso não substitui, de forma alguma, a mamografia, indicada a partir dos 40 anos para quem não tem casos da doença na família, e a partir dos 25 anos para as mulheres que têm parentes próximas com câncer de mama.
Agora, veja algumas informações sobre a doença que são verdadeiras:
VERDADE - Por isso é tão importante fazer o acompanhamento ginecológico e a mamografia.
VERDADE - Principalmente se isso ocorrer antes dos 30 anos de idade e se for por um período prolongado. Engravidar várias vezes ao longo da vida também é um fator de proteção, pois tanto na gestação quanto na amamentação a mulher tem menos ciclos menstruais e, portanto, fica menos exposta às oscilações hormonais periódicas.
Assista: