Redação Publicado em 19/09/2021, às 10h00
Durante a pandemia, uma das maiores reclamações decorrentes do isolamento foi a falta de vida sexual ativa, afinal, sem poder sair de casa, como as pessoas solteiras poderiam manter relações? No entanto, agora que a população está sendo vacinada e as coisas estão voltando minimamente ao normal, já é possível pensar novamente em encontros e relacionamentos. Mas, e se mesmo assim a vida sexual continuar parada? Podem existir alguns fatores envolvidos e nós os listamos aqui. Confira:
Alguns tipos de remédio, como certos anticoncepcionais e antidepressivos, podem diminuir a libido, fazendo com que a pessoa tenha menos vontade de transar.
A rotina de muita gente pode ser corrida e, como consequência, além de também desestabilizar os hormônios, o cansaço pode ser tanto que não sobra tempo – ou vontade –para o sexo.
A baixa autoestima também pode fazer com que as pessoas desistam do sexo, afinal, esse é um momento de entrega muito grande e, sem confiança, pode se tornar algo desagradável.
Quando isso ocorre, é normal que a pessoa sinta um certo desânimo em continuar procurando por parceiros e se retraia por um tempo.
Os cuidados básicos indicados que podem contribuir para a manutenção da libido e da energia sexual são os mesmos que a gente tem que ter para uma vida saudável: seguir uma alimentação balanceada, praticar atividade física com regularidade, evitar fumar e beber em excesso, prevenir altos níveis de estresse e cuidar da saúde no geral.
Confira:
Quando isso acontece e cuidamos melhor do bem-estar físico e mental, acabamos desfrutando de uma maior qualidade de vida, o que, consequentemente, contribui para manter a libido também.
Para terminar, também é importante considerar transtornos que podem, eventualmente, impactar o desejo sexual. Por exemplo, a depressão ou os remédios usados para tratá-la. Então, é importante fazer uma avaliação nesse sentido.