Redação Publicado em 08/04/2021, às 10h10
Em entrevista para o canal de Sabrina Sato, no Youtube, Deborah Secco contou que, antes de sua filha Maria Flor nascer, ela costumava ter uma vida sexual bem ativa.
"A gente diminuiu muito a quantidade de sexo que a gente fazia. Eu engravidei com dois meses de namoro, então, quando engravidei, a gente transava dez vezes ao dia. Quando a gente transava médio. A gente estava naquele momento em que só transava. Conheci o Hugo e só transei até a Maria nascer. No nosso dia entrou um cinema, uma conversa, um jantar, foi perdendo o espaço do sexo. Na gravidez a gente transou menos, mas ainda transava semanalmente. E quando a Maria nasceu, foi um baque", revela a atriz.
Além disso, Deborah ainda comentou sobre sexo ser um tabu, e disse que acha isso estranho: "Eu acho uma loucura esse tabu que as pessoas têm com sexo. A minha filha nasceu de sexo. Todo mundo que existe veio do sexo, por que as pessoas tem dificuldade de falar disso?"
Embora Deborah tenha tido uma vida sexual bem ativa, muitas gestantes não compartilham desse hábito e deixam o sexo de lado durante o período da gravidez.
Contudo, apesar de o assunto gerar bastante tabu, o sexo durante a gravidez não tem nenhuma contraindicação, desde que a gestação não seja de risco, já que o estímulo pode induzir ao trabalho de parto precoce.
Ao final da gravidez, pode ser que a penetração se torne incômoda. No entanto, outras práticas podem ser uma alternativa, como masturbação, sexo oral e estimulação.
Há também uma resistência dos homens quando o assunto é atividade sexual nesse momento, seja por medo ou pensamento fixo no filho. Por isso, a conversa, tanto com a parceira quanto com o médico, pode esclarecer as dúvidas.
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