Redação Publicado em 26/03/2021, às 17h27
Na tarde desta seta-feira (26), no BBB21, Juliette e Pocah batiam papo quando a advogada contou que, no momento, não faz uso de nenhum anticoncepcional. Ela brincou, dizendo que se engravidasse agora não seria tão ruim quanto se isso acontecesse aos 20 anos.
No meio da conversa, ela lembrou da vez em que tomou a pílula do dia seguinte: "Eu namorava há uns cinco anos e a camisinha estourou, ou o coito interrompido não funcionou, não lembro. Fiquei tão doida que corri para tomar a pílula do dia seguinte e depois fui procurar uma clínica especializada".
Assim como Juliette, diversas outras mulheres já passaram por um momento de desespero em que recorrer à pílula do dia seguinte era a alternativa mais segura. Porém, é importante lembrar quando ela deve ser tomada, e com que frequência!
Para evitar a gravidez, o ideal é que a pílula do dia seguinte seja tomada nas primeiras 12 ou 24 horas após a relação sexual – período que garante maior eficácia, na ordem de 95%. Mas também é possível utilizá-la até 72 horas (ou 3 dias) após a relação suspeita. Se tomada depois desse prazo, no quarto ou no quinto dia após a relação, a eficácia diminui bastante, e a mulher deve ficar atenta para o risco de gravidez.
Contudo, vale lembrar que a pílula do dia seguinte não é considerada um método contraceptivo e pode envolver uma série de efeitos colaterais, tais como dores de cabeça, náuseas, vômitos, desconforto no estômago, tonturas e alterações no ciclo menstrual. A depender da fase do ciclo em que a mulher tomou a pílula do dia seguinte, é possível que haja sangramento alguns dias depois do uso.