Marieta Severo estimula vacinação: "Eu abraço a vacina"

Atriz relembrou experiência após ser internada por Covid-19

Redação Publicado em 18/01/2021, às 10h31

Marieta Severo disse que sentiu medo e pânico por ter se contaminado - Reprodução / Twitter

No último domingo (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso emergencial das vacinas Coronavac e da Universidade de Oxford para a Covid-19. E, embora a notícia tenha sido comemorada por muita gente, ainda há resistência de uma parte da população, que não acredita na eficácia do produto.

Sobre o assunto, a atriz Marieta Severo apareceu nas redes sociais e deu seu depoimento de quando estava com a doença, lembrando o quanto desejou a vacina. 

"Queria falar com vocês da minha experiência de ter tido Covid-19. Falar do meu medo e do meu pânico e do que é passar por essa doença. Enquanto eu estava internada lutando pela vida, eu só pensava que a vacina ia chegar. Pensava na vacina, na vacina. E, agora, ela chegou. Eu abraço a vacina. Abrace você também", conscientizou a atriz.

Confira:

A grande atriz Marieta Severo, que viveu o drama da Covid, pede que todos abracem a vacina. Vida longa a Marieta! pic.twitter.com/zpeCgcGEgu

— Leonardo Attuch (@AttuchLeonardo) January 16, 2021

 

Marieta ficou internada em Copacabana durante oito dias pois, após receber o diagnóstico de Covid-19, também desenvolveu pneumonia. "Por precaução e segurança, já que está no grupo de risco, ela está internada", informou a assessoria na época. 

Eficácia da vacina

O Instituto Butantan, responsável por desenvolver a CoronaVac juntamente com a Sinovac, famarcêutica chinesa, explicou qual é a eficácia de sua vacina. Segundo a instituição, para os casos considerados muito leves (quando há a presença de um ou mais sintomas, que não demandem um atendimento médico), há uma eficácia de 50,38%.

Já quando há necessidade de atendimento médico, o índice sobe, sendo 77,96%. E, por fim, a vacina prometeu proteger 100% dos casos graves, que demandariam hospitalização.

Os números, apesar de não parecerem suficientes para algumas pessoas, ainda são excelentes e superiores aos 50% exigidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

 

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