Estudo norte-americano mostrou que adolescente "de risco" foi o que mais se interessou pelo contato via celular
Jairo Bouer Publicado em 14/10/2019, às 16h27 - Atualizado às 23h56
A pesquisa avaliou mais de 2.000 alunos de seis escolas públicas norte-americanas, que promoveram um serviço para conectar educadores sexuais e jovens via mensagens de texto.
Os adolescentes identificados como “de risco”, ou seja, mais propensos a ter relações sexuais desprotegidas e também de nível socioeconômico mais baixo, foram os que mais utilizaram o serviço, segundo os pesquisadores.
Para a coordenadora do estudo, a professora Jessica Willoughby, era fundamental avaliar o uso das novas tecnologias como meio para transmitir informações sobre saúde sexual.
De acordo com ela, o fato de jovens mais vulneráveis terem sido os que mais se interessaram pelo serviço mostra que mensagens de texto podem, e devem, ser usados por programas de prevenção para atingir esses adolescentes.