Parece contraditório, mas o risco chega a ser cinco vezes maior que o de mulheres que não engravidam após o tratamento
Jairo Bouer Publicado em 14/10/2019, às 16h30 - Atualizado às 23h56
O estudo contou com dados de 41 mil dinamarquesas submetidas à Fertilização In Vitro (FIV). Os resultados foram publicados no periódico Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica.
Segundo os autores, o risco de depressão é maior nas primeiras seis semanas após o parto. E não foi encontrada nenhuma relação entre o número de tratamentos de fertilização e o risco do transtorno.
Estima-se que um em cada quatro casais que tentam ter filhos apresente algum problema de infertilidade.
Pesquisas desse tipo são importantes para que pacientes com sintomas busquem ajuda o quanto antes. Vale lembrar que a depressão pós-parto também pode afetar o desenvolvimento da criança.