Redação Publicado em 20/07/2021, às 11h15
Na última sexta-feira (16), circulou na internet uma notícia dizendo que as camas da Vila Olímpica, em Tóquio, seriam feitas de papelão para evitar que os atletas tivessem relações sexuais.
Agora, com os atletas no local, ficou mais fácil saber se essa história é verdade ou não, já que até mesmo eles estão se empenhando para desvendar o mistério. E foi isso que o ginasta irlandês Rhys McClenaghan fez. Por meio do Twitter, ele postou um vídeo pulando na cama para mostrar como as camas são resistentes.
“Anti-sex” beds at the Olympics pic.twitter.com/2jnFm6mKcB
— Rhys Mcclenaghan (@McClenaghanRhys) July 18, 2021
Além dele, o ponteiro da seleção brasileira de vôlei, Douglas Souza, também aproveitou para sambar na cama e testá-la
eu fico pensando o douglas souza “borges, grava um stories aqui pra mim, vou mostrar como a cama é resistente” KKKKKKKKK pic.twitter.com/0PJN9hUUK7
— lucas paiva (@paiva) July 20, 2021
Vale lembrar que a cama, de fato, é feita de papelão, mas a ideia inicial, desde 2019, era passar uma mensagem de “Jogos sustentáveis” e pouco tem a ver com as relações que os atletas possam manter.
É absolutamente normal ficar um longo período de tempo sem fazer sexo, ainda mais se considerar o cenário atual: pandemia, pessoas isoladas, distanciadas e evitando proximidade com outras. Nesse contexto, a intimidade, o namoro e o sexo ficaram mais complicados.
Aliás, não é nada surpreendente que uma pessoa esteja há um ano sem ter relações sexuais. Pelo contrário, se ela não tinha um namoro fixo antes da pandemia ou alguém que more perto e também esteja se cuidado, essa é uma atitude muito prudente.
Não, não dá para esquecer. No momento em que tudo se normalizar e a pessoa encontrar um parceiro ou parceira, aos poucos ela retoma o ritmo e certamente saberá muito bem o que fazer.
Além disso, depois de um ano sem fazer sexo, a pessoa pode até ter pensado, imaginado ou criado novas modalidades e possibilidades para ter uma vida sexual mais variada e feliz.
Confira:
Antes de responder a essa questão, é importante pensar na qualidade do sexo. Não é porque uma pessoa tem relações todos os dias que está, necessariamente, aproveitando e tendo prazer.
Logo, embora as pesquisas mostrem que a atividade sexual tem um impacto positivo, tanto na saúde emocional – como a melhora do humor – quanto na saúde física, deve-se destacar que isso só vale para quem realmente aproveita o momento.
Se, ao contrário, a pessoa até faz sexo com regularidade, mas não sente prazer e chega a ficar angustiada ou insegura com a situação, pode ter o efeito reverso e a saúde emocional e física podem ficar comprometidas.
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