Pessoas estão dormindo, tendo encontros e transando durante home office

A pandemia, inevitavelmente, fez com que muitas empresas optassem pelo home office para proteger seus funcionários. E, embora seja uma jornada mais cansativa para muita gente — afinal, dormir e trabalhar no mesmo local pode gerar conflitos —, há quem tenha aproveitado o tempo de expediente para dedicar a si mesmo.

A pesquisa feita pela e-conolight, conduzida pela ZDNet, perguntou para cerca de mil pessoas quanto tempo elas passam focadas em atividades dentro e fora do trabalho, quais atividades elas são mais propensas a fazer durante o expediente e como o tempo de produção se alterou durante o home office.

O que as pessoas fazem durante o expediente

O estudo revelou os seguintes dados sobre as pessoas:

Comportamento

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Saúde masculina

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• 42% estiveram em um encontro
• 41% fizeram sexo
• Cerca de 60% tiraram uma soneca
• Uma esmagadora maioria de 77% afirma que faz compras on-line, enquanto trabalha pelo menos uma vez por semana
• Cerca de 50% dos entrevistados trabalharam para outra empresa enquanto trabalhavam com seu empregador
• 61% dos entrevistados da Geração Z passam pelo menos uma hora do dia de trabalho navegando nas mídias sociais
• 56% dos entrevistados da geração Y tiraram um dia de folga sem contar ao chefe
• Dois em cada cinco (44%) foram repreendidos pelo menos uma vez por se afastarem do trabalho, e 39% das pessoas foram dispensadas de seus empregos por realizarem atividades não relacionadas ao trabalho.
• Apesar de 76% dos entrevistados gastarem mais de quatro horas por dia focados no trabalho, 40% dos participantes disseram que passam quatro ou mais horas longe de seus computadores.

É claro que esse foi um estudo extremamente recortado, com pessoas dos Estados Unidos, mas vale a pena pensar em como a estrutura do home office mudou as dinâmicas do trabalho. Outro ponto a ser destacado é que o processo de imunização nesse país está muito avançado e o retorno ao trabalho presencial pode não gerar tantos riscos.
Aqui, por outro lado, teme-se uma outra onda de infecções por coronavírus, a vacinação caminha lentamente e as pessoas teriam de enfrentar as condições do transporte público, já lotado mesmo no isolamento.

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