Principal causa para infidelidade feminina é falta de carinho, aponta pesquisa

Com o tempo de relacionamento, é comum que alguns casais se acostumem com a presença do outro e que elogios, trocas de carinho e os momentos românticos fiquem menos frequentes. Mas é bom saber que esse descuido pode esfriar ainda mais a vida a dois.

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Gleeden, a plataforma líder mundial em relacionamentos extraconjugais, o principal motivo que leva à infidelidade feminina é a falta de carinho. Segundo o levantamento feito no aplicativo, cerca de 77% das mulheres admitiram ter buscado outros parceiros por sentir falta de palavras carinhosas.

Além disso, 82% das mulheres explicaram que seu desejo de infidelidade surgiu da necessidade de se sentirem desejadas e valorizadas, o que não acontecia em seus relacionamentos conjugais. Estes dados vão ao encontro de um estudo publicado recentemente no Journal of Sex & Marital Therapy, que relatou que mulheres elogiadas de forma regular por seus parceiros, especialmente em relação à aparência física, são mais satisfeitas sexualmente do que aquelas que não recebem elogios.

O Gleeden chegou há cerca de um mês no Brasil, mas foi criado em 2009, na França, por um grupo de mulheres, que direcionou a plataforma para o público feminino. Atualmente, o aplicativo conta com mais de 7,5 milhões de integrantes e garante anonimato, segurança, qualidade e liberdade para as suas usuárias.

Satisfação evita infidelidade

Claro que nem toda mulher que sente falta de carinho ou elogios é infiel, mas manter a chama acesa pode inibir a busca por aventuras fora do relacionamento. Outro estudo divulgado há pouco tempo no periódico Personality and Individual Differences, por sinal, mostrou o que faz homens e mulheres não cederem ao desejo de traição. Veja as principais razões apontadas para não pular a cerca:

1. Satisfação com o relacionamento
2. Culpa
3. Não ter sido provocado
4. Medo da reação do parceiro(a)
5. Não querer problemas

Para ler as informações completas sobre o estudo, clique aqui.

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