Sharon Stone é banida de aplicativo de namoro; o que procuramos por lá?

Sharon Stone foi surpreendida ao ser banida em um aplicativo de namoro recentemente. A artista internacional contou o ocorrido à revista Closer Weekly,

Da Redação Publicado em 05/10/2020, às 17h30 - Atualizado em 06/10/2020, às 11h20

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Sharon Stone foi surpreendida ao ser banida em um aplicativo de namoro recentemente. A artista internacional contou o ocorrido à revista Closer Weekly, nesta segunda-feira (5).

Aos 62 anos, ela explicou que havia criado sua conta no Bumble, mas logo depois foi bloqueada. O motivo? Outros usuários da plataforma acreditavam que seu perfil era falso.

“Acho que disse não para algumas pessoas que pensaram que seria uma boa maneira de dizer não nem tão gentil de volta. Acho que algumas pessoas não gostam de ouvir: ‘Não, não, não quero sair com você'”, disse ela.

Crédito: Instagram/@sharonstone

Ainda para o veículo, Sharon revelou que conseguiu alguns amigos legais e que gostaria de ter continuado a usar.

“Acho que você tem que escolher como quer envelhecer. Tenho certeza de que tenho meu próprio destino, e agora estou tentando cumpri-lo com o máximo de integridade que posso e estar o mais aberta ao crescimento que posso.”, concluiu.

O que procuram nos aplicativos de namoro?

Assim como Sharon Stone, muitas pessoas usam os aplicativos de namoro em busca de alguém. Seja para relacionamentos curtos, de uma só noite, ou até mais sérios. Desde que ficaram populares, diversos estudos têm sido feitos e revelam características interessantes – e outras nem tanto, sobre o que os usuários buscam.

Um trabalho recente publicado no periódico Personality and Individual Differences, e que contou com mais de 640 pessoas de 19 a 29 anos de idade, descobriu que as usuárias do sexo feminino passam mais tempo nos aplicativos que os homens.

A explicação dos psicólogos é que elas são mais cuidadosas na escolha de possíveis candidatos. Já eles são mais “eficientes”: tomam decisões mais rápido sobre com quem marcar um encontro real. Em outras palavras, elas são mais exigentes e eles, mais ansiosos.

Temos a tendência de pensar que os homens gostam mais de se divertir do que eles, mas pesquisas negam que haja essa diferença: eles também querem usar o Tinder ou aplicativos semelhantes para se distrair ou se livrar do tédio.

No entanto, pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia concluíram que as mulheres usam a ferramenta mais como uma forma de melhorar sua autoestima. Não há dúvida de que ser procurado ou elogiado em um ambiente de paquera é como uma automassagem, eles buscam conscientemente a partir do trabalho.

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