Ter candidíase depois de passar dias na praia é comum; entenda por quê

A candidíase é uma doença extremamente comum entre as mulheres. Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa feita pelo Ibope e encomendada pela farmacêutica Bayer, 52% das brasileiras já passaram por essa situação pelo menos uma vez na vida.

Causada pelo fungo chamado Candida albicans, essa infecção pode provocar corrimento de cor esbranquiçada, coceira, desconforto, dor na hora da relação sexual, incômodo e vermelhidão. E tudo isso pode piorar ainda mais durante o verão!

Mas o que o verão tem a ver com a candidíase?

A candidíase tem diversos fatores que podem ser facilitadores para seu aparecimento e, entre eles, está o hábito de ficar com a parte de baixo do biquíni molhada. Ou seja, ir à praia ou à piscina, entrar na água e depois passar a tarde toda com o mesmo biquíni pode aumentar as chances de desenvolver a infecção.

Tem como prevenir a candidíase?

Além de evitar ficar com calcinhas e biquínis molhados, outras dicas para quem quer evitar esse problema são dar preferência à calcinha de algodão, dormir sem calcinha para promover uma menor umidade na região e evitar usar calças e calcinhas muito apertadas por um longo período.

É possível transmitir sexualmente

Vale lembrar que, apesar de não precisar de relação sexual para desenvolver a candidíase, ela também pode ser sexualmente transmissível! Por isso, ao menor sinal de desconforto, é necessário consultar um médico e fazer os tratamentos necessários.  

Em situações, por exemplo, em que a mulher se trata, mas o parceiro segue com a infecção, até mesmo sem sintomas, ele pode voltar a infectá-la. 

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