O principal ponto no momento de escolher um terapeuta é a confiança. Afinal, é preciso sentir-se confortável, pois será com essa pessoa que você vai falar de questões pessoais e íntimas.
Pedir indicação de amigo ou para um médico pode ser uma boa ideia. Mas vale checar se o profissional é registrado no conselho de psicologia, ou no de medicina.
A linha teórica é aquela que o terapeuta escolhe para estudar. Existem diversas opções, mas isso não importa tanto. O ideal é escolher alguém que te passe confiança.
Todo terapeuta faz uma entrevista inicial para conhecer o paciente e construir um plano terapêutico que envolve valores, frequência etc.
Não dá para sair para almoçar com ele, ou convidar para festas, pois isso dificulta a neutralidade e a imparcialidade da escuta e da orientação.