Nesse caso, os responsáveis legais, dentistas e cuidadores do dia a dia devem participar de decisões no que se refere ao cuidado odontológico.
É central focar questões como: os desejos e expectativas do paciente, o tipo e severidade do problema e a necessidade de tratamento.
O impacto na qualidade de vida também deve ser avaliado, assim como a capacidade de manter a higiene bucal, as alternativas de tratamento e a capacidade de tolerá-lo.
Importante lembrar que o plano de tratamento envolve toda a equipe: médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos e terapeutas ocupacionais.
E há, ainda, um personagem crucial para o sucesso do tratamento: o cuidador do paciente, a pessoa que ficará responsável pela sua higiene bucal no dia a dia.
O cuidado com a saúde bucal do idoso exige ciência e arte: ciência para saber que a boca do paciente não está isolada de suas condições gerais e arte para fazer dentes bonitos.
Além disso, é importante integrar todos os que estão em volta do paciente para a manutenção do dia a dia, da forma mais racional possível.