A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma doença caracterizada pelo aumento da produção de hormônios masculinos, que pode trazer muitas e consequências à qualidade de vida e saúde da mulher.
5 a 10% das mulheres em idade fértil podem desenvolver a Síndrome dos Ovários Policísticos. Ou seja, 1 em cada 10 a 15 mulheres nessa faixa etária tem a doença.
A síndrome também pode aumentar o risco de outros problemas como câncer de endométrio (tumor na parede interna do útero), diabetes e doenças cardiovasculares.
A condição leva ao aumento de pelos em regiões incomuns do corpo feminino, como rosto, seios e abdômen.
A mulher deixa de ovular, ou produz óvulos só de vez em quando.
A síndrome causa irregularidade menstrual em 85% das jovens afetadas. Em alguns casos, há ausência de menstruação (amenorreia).
Bolsas de líquidos podem ser observadas dentro ou ao redor do ovário através do exame de ultrassom.
As alterações hormonais com frequência levam ao sobrepeso ou obesidade.
A pele fica oleosa e favorece o aparecimento de espinhas.
Alterações de humor, problemas de sono, depressão e ansiedade também podem ocorrer.
Áreas escuras na pele das axilas, pescoço e nas dobras dos dedos e/ou cotovelos podem aparecer.
Uma das principais consequências da síndrome é a dificuldade para engravidar.
- introdutores de ovulação (para as que pretendem engravidar)
- atividade física
- outros medicamentos
- anticoncepcionais orais