A síndrome do impostor foi descrita pela primeira vez em 1978 e acomete muitas pessoas em algum momento de suas vidas.
Apesar de não ser diagnosticada como doença mental, essa síndrome vem de um pessimismo depressivo grande.
Muitos dos sintomas se assemelham aos da ansiedade e depressão, mas nesse caso são um pouco mais focados em questões profissionais.
A pessoa que tem síndrome do impostor sente que precisa ser a melhor e se esforçar muito. Ela acredita que não sabe coisas que, na verdade, sabe.
Outro sinal que pode aparecer é a procrastinação, já que a pessoa adia as tarefas, pois acha que não vai dar conta, evitando o momento em que pode ser avaliada ou criticada.
Há também comparações com os outros: as pessoas com essa síndrome são muito perfeccionistas e se comparam o tempo todo com colegas e parentes.
Essa síndrome também é mais comum em profissões que são mais competitivas, como entre atletas ou pessoas que estão em cargo de destaque.