Jairo Bouer Publicado em 14/10/2019, às 16h20 - Atualizado às 23h57
Uma nova pesquisa da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, mostra que a nova geração superconectada de crianças pode ter perdido uma habilidade importante: a identificação das emoções transmitidas pelo olhar e pela expressão facial.
O estudo comparou crianças de 11 e 12 anos que passam a semana num internato (sem acesso diário à internet) a crianças que passam, em média, cinco horas por dia conectadas em seus celulares. Resultado: os internos conseguem identificar emoções em testes com fotos e trechos de filme de maneira muito mais precisa que aqueles que vivem on-line.
A troca constante de mensagens em que sentimentos são descritos por meio de letras ou palavras (por exemplo, “kkk” para rir) pode fazer esses jovens perder a capacidade de ler emoções básicas, obtidas de forma não verbal, por meio do olhar.
Leia o artigo completo aqui: http://goo.gl/YZU4US