A mudança de rotina provocada pela pandemia pode gerar um sentimento maior de exaustão
Redação Publicado em 07/06/2021, às 16h09
Mais de um ano desde o início da pandemia da Covid-19 já se passou e não são poucas as pessoas que têm experimentado sentimentos de cansaço, estresse e falta de energia para ralizar as tarefas rotineiras.
É verdade que a rotina da maioria virou de ponta cabeça. Antes da pandemia do novo coronavírus, a maior parte das pessoas costumava se locomover até trabalho, escola ou universidade, mas, de uma hora para outra, tiveram de adotar o isolamento social.
Em casa é “tudo junto e misturado”. Em um único ambiente se estuda e trabalha, mas também é preciso cuidar da casa e interagir com os outros moradores. Assim, as relações familiares ficaram muito mais intensas, gerando conflitos, brigas e desentendimentos.
Como resultado, as pessoas tendem a ficar mais cansadas. Atualmente, quem é que não compartilha desse sentimento?
Além disso, essa rotina um pouco mais “bagunçada” – na qual o estudo e/ou trabalho misturam-se com as atividades de lazer e domésticas – deixa o dia mais longo. Muitas vezes a pessoa tem que estudar e trabalhar antes mesmo de sair da cama e, na hora de dormir, continua estudando e trabalhando.
Confira:
Ficar em casa o tempo inteiro tornou as relações mais tumultuadas, presentes e intensas, aumentando os conflitos. Consequentemente, esses fatores podem contribuir para a piora da saúde mental.
Com essas emoções, realmente as pessoas se sentem mais cansadas e estressadas. Mas o que fazer para tentar melhorar ou, pelo menos, minimizar esse cansaço ?
#1 Crie uma rotina
Tenha um horário para acordar e para dormir. Além disso, tente, dentro dessa rotina, programar alguns momentos de lazer para fazer coisas que lhe dão prazer
#2 Mantenha uma vida saudável
Tente seguir uma vida saudável mesmo estando em casa: coma melhor, durma bem e faça atividades físicas com regularidade. Tudo isso também ajuda a lidar com o estresse, o cansaço e a ansiedade
#3 Cuide da saúde mental
Se não está se sentindo bem, procure falar sobre isso com familiares e amigos. Use as redes sociais, chamadas por voz ou por vídeo, para se aproximar das pessoas de quem você gosta e tente encurtar distâncias
Vale lembrar que o foco deve ser em você, na sua qualidade de vida e na sua saúde mental. Se você não está bem, procure ajuda. O mesmo vale quem está bem, mas percebe que a amiga (o) não está. Nesses casos, ofereça os ouvidos para estabelecer uma troca e ajudar a superar essa fase.
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