Redação Publicado em 27/02/2022, às 10h00
Embora as pessoas possam sentir ansiedade de diferentes maneiras, em muitos casos ela afeta a pessoa como um todo – psicológica, física e comportamentalmente – e se transforma em algo verdadeiramente angustiante.
Psicologicamente, a ansiedade envolve sentimentos subjetivos de desconforto ou apreensão. Já fisicamente, a ansiedade pode incluir sensações corporais, como batimentos cardíacos acelerados, tensão muscular, boca seca ou sudorese. E, comportamentalmente, pode levar uma pessoa a evitar situações comuns, parar de se comunicar sobre sentimentos ou deixar de tomar decisões.
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Contudo, de uns tempos pra cá a saúde mental tem sido pauta recorrente e as pessoas têm procurado mais ajuda e tratamento. Com a explosão de casos de ansiedade por conta da pandemia, por exemplo, houve um aumento da doença em cerca de 15% em comparação a 2020. Com base em 2019, houve um crescimento de mais de 30%, e um salto de 75% com relação a 2018, segundo informações levantadas pelo banco de pacientes cadastrados no dr.consulta.
O recomendado para alguém que sofre com ansiedade é passar em consulta com um psicólogo ou psiquiatra. Depois, eles fecham o diagnóstico e propõem uma espécie de terapia – inclusive, existem diversas formas e modalidades para realizá-la.
Não é incomum também que, junto com a terapia, a pessoa precise tomar medicamentos por algum tempo. Às vezes, ansiolíticos (calmantes) ou antidepressivos são utilizados por um período de tempo até que o indivíduo se reequilibre e volte a se sentir bem.
O primeiro passo é vencer os próprios preconceitos. Muitas vezes temos um julgamento em relação à saúde mental, mas é essencial chegar ao especialista para que ele possa fazer o diagnóstico e pensar nas melhores estratégias de tratamento junto com o paciente.
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