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5 fatos curiosos sobre o sono

Os seres humanos passam cerca de um terço de suas vidas dormindo - iStock
Os seres humanos passam cerca de um terço de suas vidas dormindo - iStock

Não é segredo que o sono é uma das atividades mais importantes para termos uma boa saúde. Ele é um estado fundamental para o corpo humano, sendo responsável pelas funções de armazenamento de informações (memória), crescimento de ossos e músculos, por filtrar toxinas e pelo sistema de defesa. Para algo tão necessário para a nossa saúde e bem-estar, ainda há muitas coisas que não sabemos sobre o sono. Mas aqui estão cinco fatos curiosos:

1. Passamos muito tempo dormindo 

Os seres humanos dormem 1/3 de suas vidas, ou seja, um brasileiro médio, por exemplo,  passa cerca de 23 anos, 9 meses e 7 dias de sua vida dormindo. Em comparação, os gatos passam aproximadamente 2/3 e outros animais, como coalas e morcegos, podem dormir até 22 horas por dia.

2. Em cada idade, uma necessidade

Os recém-nascidos precisam de cerca de 14 a 17 horas de sono por dia, enquanto os adolescentes deveriam dormir de 8 a 10 horas por noite. Além disso, a maioria dos adultos precisa de 7 a 9 horas de sono.

Confira:

3. Não dormir traz prejuízos à saúde

A privação do sono pode ter um impacto extremamente negativo na saúde. Mesmo que você não fique 24 horas sem dormir, um sono curto ou de má qualidade pode causar mudanças significativas de humor, dificuldade de concentração e percepção alterada.

4. Nossa energia cai durante o dia 

Os níveis de energia caem naturalmente em dois momentos distintos do dia: do meio-dia às 14h e das 20h às 21h. Isso pode explicar a fadiga pós-almoço que algumas pessoas sentem durante o meio do dia.

5. O sono muda na altitude

Altitudes elevadas podem ter um impacto negativo na qualidade do sono. De acordo com  uma pesquisa, em uma noite de sono em lugares de altitude normal, o corpo passa por quatro diferentes estágios, nos quais o metabolismo, temperatura, batimentos cardíacos e ritmo respiratório ficam mais baixos. 

Entretanto, na altitude elevada, acontece o contrário. Para captar a pouca quantidade de moléculas de oxigênio disponíveis no ar, o corpo precisa produzir mais glóbulos vermelhos, levando a um processo bem mais demorado e acelerando o ritmo da respiração e dos batimentos cardíacos.

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Milena Alvarez

Milena Alvarez

Caiçara e jornalista de saúde há quatro anos. Tem interesse por assuntos relacionados a comportamento, saúde mental, saúde da mulher e maternidade. @milenaralvarez