Ticiane Pinheiro é embaixadora de uma campanha para conscientizar as pessoas sobre a urticária, uma doença que, como tantas outras que afetam a pele, gera
Da Redação Publicado em 30/09/2020, às 13h30 - Atualizado às 19h54
Ticiane Pinheiro é embaixadora de uma campanha para conscientizar as pessoas sobre a urticária, uma doença que, como tantas outras que afetam a pele, gera impactos físicos, emocionais e sociais.
“Por falta de conhecimento, algumas pessoas passam anos convivendo com esses sintomas, sem descobrir a doença e às vezes desistem do diagnóstico. Por isso é muito importante divulgar”, conta Ticiane.
A urticária crônica costuma ter muito impacto no sono, e, como outras doenças de pele, pode gerar discriminação. Mas o quadro não é contagioso. Com tratamento adequado, é possível controlar a doença e ter mais qualidade de vida.
A campanha, promovida por uma farmacêutica, alerta para o fato de que 1 milhão de brasileiros sofrem com essas reações cutâneas. O dia 1º de outubro é dedicado à conscientização sobre a urticária.
Muita gente associa a coceira intensa, inchaço e manchas avermelhadas na pele como sinais de alergia. E podem até ser. Porém, quando os sintomas persistem por seis semanas ou mais, é mais provável que se trate de uma “urticária crônica espontânea”.
Cerca de 67% das pessoas com urticária crônica não conseguem conectar o surgimento do problema com algum agente externo. Especialistas afirmam que as causas estão associadas à autoimunidade.
A urticária crônica espontânea é mais comum em pessoas de 20 a 40 anos de idade, e afeta duas vezes mais mulheres do que homens.
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