Veja cinco dicas para melhorar a sensibilidade da glande

A glande nada mais é do que a cabeça do pênis e, na maior parte dos homens, ela fica permanentemente – ou quase sempre – recoberta pelo prepúcio, uma pele que envolve a glande e tem a função de protegê-la. 

Porém, como a glande é composta por uma mucosa – isto é, um tecido mais sensível que reveste outras regiões do corpo como a boca, vagina e ânus – e não é exteriorizada com muita frequência, ela pode acabar desenvolvendo uma grande sensibilidade.  

Quando isso acontece, só de encostar, esbarrar na camisinha ou na mão na hora da masturbação ou, ainda, entrar em contato com a boca da parceira(o), em todos esses casos podem provocar um desconforto, dor ou sensação estranha que pode até comprometer a qualidade do contato sexual. 

Dá para melhorar?

 Confira algumas dicas que podem ajudar a diminuir essa sensibilidade: 

1- Tente deixar a glande um pouco mais exposta, para que, aos poucos, a sensibilidade diminua ao entrar em contato com a mão, o ar ou o tecido da cueca.

2-  Fazer a higiene adequada da glande é importante em qualquer situação. Mas, no caso de muita sensibilidade, utilizar a parte mais macia da esponja e, aos poucos, passar na glande pode ajudar. No começo, provavelmente irá doer e incomodar bastante, mas depois a tendência é melhorar.

3- Se a sensibilidade é extrema, é importante checar com um médico se ela não é causada por alguma infecção, como a candidíase. Se acompanhar algum cheiro estranho ou coceira você tem mais motivo ainda para marcar uma consulta.

4- Na hora da relação sexual, a camisinha é uma camada importante de proteção e, além disso, ela evita o contato direto da mucosa da glande com o interior da vagina ou do ânus. Nesse sentido, ajuda a proteger e cobrir um pouco mais.

5- Os meninos que fazem a cirurgia de fimose ficam o tempo inteiro com a glande exposta. Com isso, essa característica de mucosa vai sendo substituída por uma pele um pouco mais grossa, o que diminui muito essa sensibilidade e não causa tanto desconforto ao toque e durante a relação sexual. Assim, vale a pena procurar um médico para saber se é vantajoso ou não realizar o procedimento em casos de sensibilidade extrema.

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