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Estresse vs. ansiedade: como diferenciar?

Estresse e ansiedade respondem bem a mecanismos de enfrentamento semelhantes, como atividades físicas e alimentação balanceada - iStock
Estresse e ansiedade respondem bem a mecanismos de enfrentamento semelhantes, como atividades físicas e alimentação balanceada - iStock

Redação Publicado em 20/09/2021, às 15h30

Existe uma linha tênue entre estresse e ansiedade. Ambas são respostas emocionais e, apesar de apresentarem os mesmos sinais, são questões diferentes. O estresse, por exemplo, é tipicamente provocado por um gatilho externo, tanto em curto prazo, como a data para a entrega de um trabalho, quanto em longo prazo, como discriminação ou doença crônica. 

Pessoas que estão sob altos níveis de estresse podem experimentar diversos sintomas mentais e físicos, como irritabilidade, raiva, fadiga (cansaço), dor muscular, problemas digestivos e dificuldades para dormir.

Por outro lado, a ansiedade é definida por preocupações persistentes e excessivas que não desaparecem mesmo na ausência de um estressor (gatilho externo). Uma pessoa ansiosa pode apresentar os mesmos sintomas de um quadro de estresse: insônia, dificuldade de concentração, cansaço, tensão muscular e irritabilidade. 

Como combater a ansiedade e o estresse? 

Tanto o estresse como a ansiedade respondem bem a mecanismos de enfrentamento semelhantes. Conheça alguns deles:

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Conheça, aqui, algumas dicas de como lidar com o estresse no trabalho

Não deixe de procurar ajuda

Se não houver resposta a essas técnicas ou a pessoa sentir que a ansiedade ou o estresse estão afetando o dia a dia, é importante procurar ajuda de profissionais de saúde mental para entender o que está acontecendo e buscar outras formas de enfrentar a questão. 

Confira:

Um psicólogo, por exemplo, poderá determinar se a pessoa tem ou não um transtorno de ansiedade que, diferente dos sintomas de ansiedade de curto prazo, persistem por meses e impactam com uma gravidade maior a qualidade de vida. 

Os transtornos de ansiedade são muito comuns. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 264 milhões de pessoas sofrem com essa condição, que é capaz de interferir nas atividades cotidianas, no desempenho do trabalho, na escola e nos relacionamentos.

Fonte: American Psychological Association (APA)

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