Essencial para a qualidade de vida, o amor próprio requer maturidade e autoconhecimento
Milena Alvarez Publicado em 14/10/2022, às 14h00
A capacidade de ter amor-próprio é resultado da maturidade e do autoconhecimento. Trata-se de um estado no qual a pessoa consegue se amar do jeito que é, sabe das suas fraquezas e forças (e aprende a lidar com elas), bem como entende que os seus defeitos não a inferiorizam. Praticá-lo é fundamental, mostrando que a felicidade está nas nossas próprias mãos. Por conta da sua importância, o psicólogo Caio Moura separou cinco situações que podem indicar a falta dessa capacidade de amar a si. Confira!
Aquela pessoa que mostra dificuldades em estabelecer limites e é muito permissiva, seja na relação com os amigos, familiares ou em um relacionamento afetivo.
A pessoa permanece envolvida em relacionamentos complicados e acredita que precisa do outro para “sobreviver”. Ou seja, acha que para dar amor a si, ela precisa do outro para receber amor, afeto e carinho, o que causa a dependência.
Confira:
A pessoa apresenta dificuldade em acreditar que seus planos também são importantes. Se ela não se ama, ela não ama seus projetos e metas, o que leva à procrastinação.
É muito comum a pessoa se ver sem energia, inclusive para colocar em prática seus próprios projetos, sonhos e o autocuidado. Ela está sempre fazendo favores para os outros e esquece de si.
A pessoa não se vê feliz com aquilo que está vivendo. Tocar uma vida sem amor é levá-la no automático e, nesse cenário, a rotina provoca ansiedade. É aquela história do domingo à noite que palpita o coração com a ideia de que a realidade da rotina chega novamente no dia seguinte.
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